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Programa 'A voz de Deus'
Com Mara Guimarães
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Vitória para o Rio Tocantins: Justiça determina inspeção técnica no Pedral do Lourenço

Após intensa pressão do Ministério Público Federal (MPF) e de diversas organizações da sociedade civil, a Justiça Federal do Pará determinou a realização de uma inspeção judicial técnica na região do Pedral do Lourenço, no Rio Tocantins. Essa decisão, que representa uma importante vitória para a proteção ambiental e os direitos das comunidades locais, foi tomada durante uma audiência de conciliação realizada em Belém na última terça-feira, 10 de junho. A medida é parte de uma Ação Civil Pública (ACP) movida pelo MPF, que questiona o licenciamento das controversas obras de derrocamento no local. É inaceitável que o governo, em sua ânsia por projetos que muitas vezes negligenciam os impactos socioambientais, precise ser constantemente acionado pela Justiça e pela sociedade civil para agir com responsabilidade. A audiência, conduzida pelas juízas Hind Ghassan Kayath e André Luís Cavalcanti Silva, contou com a participação de representantes do MPF, do governo federal, do Instituto Zé Cláudio e Maria, e de associações de pescadores. A presença dessas entidades é crucial e demonstra a força da mobilização popular frente à inércia ou, pior, à conivência do poder público com interesses que não os da população e do meio ambiente. Essa decisão é um lembrete de que a vigilância e a articulação da sociedade civil são ferramentas poderosas para exigir transparência e responsabilidade dos nossos governantes. O Rio Tocantins e as comunidades que dele dependem merecem respeito e proteção, e não a imposição de projetos que ameaçam sua existência.

Após intensa pressão do Ministério Público Federal (MPF) e de diversas organizações da sociedade civil, a Justiça Federal do Pará determinou a realização de uma inspeção judicial técnica na região do Pedral do Lourenço, no Rio Tocantins. Essa decisão, que representa uma importante vitória para a proteção ambiental e os direitos das comunidades locais, foi tomada durante uma audiência de conciliação realizada em Belém na última terça-feira, 10 de junho.

A medida é parte de uma Ação Civil Pública (ACP) movida pelo MPF, que questiona o licenciamento das controversas obras de derrocamento no local. É inaceitável que o governo, em sua ânsia por projetos que muitas vezes negligenciam os impactos socioambientais, precise ser constantemente acionado pela Justiça e pela sociedade civil para agir com responsabilidade.

A audiência, conduzida pelas juízas Hind Ghassan Kayath e André Luís Cavalcanti Silva, contou com a participação de representantes do MPF, do governo federal, do Instituto Zé Cláudio e Maria, e de associações de pescadores. A presença dessas entidades é crucial e demonstra a força da mobilização popular frente à inércia ou, pior, à conivência do poder público com interesses que não os da população e do meio ambiente.

Essa decisão é um lembrete de que a vigilância e a articulação da sociedade civil são ferramentas poderosas para exigir transparência e responsabilidade dos nossos governantes. O Rio Tocantins e as comunidades que dele dependem merecem respeito e proteção, e não a imposição de projetos que ameaçam sua existência.

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