A Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos de Transporte (Artran) marcou 2025 como um ano de avanços significativos na fiscalização Artran 2025, com foco no combate ao transporte ilegal Pará. De janeiro a setembro, as ações resultaram em números impressionantes: 8.748 abordagens, 5.998 autos de infração lavrados e 104 veículos apreendidos, sendo 28 autorizados e 76 clandestinos. Esses dados, divulgados pela Gerência de Fiscalização (GFIS).
Essa escalada nas operações não é apenas punitiva, mas educativa. “Cada apreensão representa menos risco à vida e uma viagem mais segura para quem depende do transporte público”, enfatiza o diretor-geral da Artran, Luciano Dias. Ele reforça que o objetivo vai além da multa: é conscientizar a população sobre os perigos de embarcar em veículos sem autorização, garantindo um serviço digno para deslocamentos entre cidades do Pará.
Um dos pilares do sucesso na fiscalização Artran 2025 foi a descentralização e ampliação das operações. No início do ano, em janeiro, o número de equipes era de apenas 12. Até julho — o mês com o maior volume de ações —, esse contingente saltou para 39, permitindo uma cobertura mais ampla e eficiente.

Essa interiorização das fiscalizações alcançou trechos críticos das rodovias Pará, como a BR-316, PA-150 e BR-230 (Transamazônica). Além disso, as equipes se deslocaram para municípios de difícil acesso, garantindo presença constante em polos estratégicos. Entre os locais priorizados estão Tailândia, Benevides, Santa Maria do Pará, São Miguel do Guamá, Abaetetuba, Barcarena, Moju, Santo Antônio do Tauá, Santarém, Itaituba e Altamira.
As irregularidades no transporte ilegal Pará se concentraram em áreas de alto fluxo de passageiros. As maiores incidências de infrações e apreensões veículos clandestinos foram registradas nas regiões Metropolitana de Belém, Nordeste, Sudeste e Oeste. Municípios como Belém, Ananindeua, Castanhal, Abaetetuba, Barcarena, Benevides, Marituba, Santarém, Marabá, Parauapebas, Tailândia, Tucuruí, Altamira, Santa Maria do Pará e Capanema lideram o ranking de fiscalizações.
Especificamente para veículos clandestinos — aqueles sem autorização para transporte de passageiros —, as apreensões se destacaram em Castanhal, Bragança, Capanema, Parauapebas, Marabá, Tucuruí, Tailândia, Abaetetuba, Benevides, São Miguel do Guamá, Xinguara, Paragominas, Canaã dos Carajás, Santana do Araguaia, Barcarena, Itaituba e Santarém. Em muitos casos, os veículos foram flagrados em viagens sem documentação de linha regular, violando normas de segurança.

“Os resultados evidenciam o alcance da atuação da Artran, que chegou a mais de 60 municípios fiscalizados entre janeiro e setembro”, comenta o coordenador do Transporte Rodoviário (CTA), José Cruz. Essa cobertura extensa reforça a importância de um transporte rodoviário seguro, reduzindo riscos de acidentes e sobrecargas em veículos autorizados Pará.
Para facilitar a compreensão, aqui vai um resumo dos principais indicadores da fiscalização Artran 2025:
| Indicador | Quantidade | Detalhes | 
|---|---|---|
| Abordagens Realizadas | 8.748 | Inclui verificações em estradas e terminais rodoviários | 
| Autos de Infração Lavrados | 5.998 | Foco em irregularidades como falta de autorização e documentação | 
| Veículos Apreendidos | 104 | 28 autorizados e 76 clandestinos, maioria sem permissão para passageiros | 
| Municípios Fiscalizados | Mais de 60 | Cobertura em regiões como Metropolitana, Nordeste e Oeste | 
| Equipes em Campo (Máximo) | 39 | Pico em julho, com expansão de 12 para 39 ao longo do período | 
Esses números não só demonstram o impacto imediato, mas também pavimentam o caminho para um 2025 ainda mais seguro no transporte público do Pará.
A fiscalização Artran 2025 vai além dos dados frios. Ao combater o transporte ilegal Pará, a agência salva vidas e melhora a qualidade do serviço. Veículos clandestinos frequentemente operam sem manutenção adequada, aumentando o risco de falhas mecânicas nas rodovias Pará. Com mais veículos autorizados Pará em conformidade, os usuários ganham em conforto, pontualidade e segurança.
Luciano Dias, diretor-geral, conclui: “Combater o transporte ilegal não é apenas punir, mas também educar. Muita gente ainda desconhece o perigo de embarcar em veículos sem autorização, e por isso a fiscalização existe para salvar vidas e garantir um serviço digno a quem precisa se deslocar entre as cidades do Pará.”
Com o ano ainda em curso, a Artran planeja manter o ritmo acelerado até dezembro. A expectativa é ampliar ainda mais a presença em municípios remotos e integrar tecnologias como monitoramento por GPS para otimizar as rotas de fiscalização. Fique de olho nas atualizações sobre transporte rodoviário seguro e dicas para identificar veículos autorizados.
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